Sou um entusiasta moderado do uso das novas tecnologias. Por um lado devem funcionar como um meio e nunca como um fim em si mesmas. Se contribuírem para a facilitação, acessibilidade de informação e possibilitar a troca de conhecimentos, tudo bem. Porém, se houver um entusiasmo desmedido a favor de gadgets sem o equilíbrio da crítica, então tudo mal. O nosso índice civilizacional trouxe consigo uma vertente que anteriormente não existia: o exercício científico, o único patamar humano onde ainda se encontra alguma seriedade. Pelo menos assim acredito.
http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1716312&seccao=Sa%FAde
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