Sou um entusiasta moderado do uso das novas tecnologias. Por um lado devem funcionar como um meio e nunca como um fim em si mesmas. Se contribuírem para a facilitação, acessibilidade de informação e possibilitar a troca de conhecimentos, tudo bem. Porém, se houver um entusiasmo desmedido a favor de gadgets sem o equilíbrio da crítica, então tudo mal. O nosso índice civilizacional trouxe consigo uma vertente que anteriormente não existia: o exercício científico, o único patamar humano onde ainda se encontra alguma seriedade. Pelo menos assim acredito.
http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1716312&seccao=Sa%FAde
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
A arte no poema Calçada de Carriche.
Luísa sobe, sobe a calçada, sobe e não pode que vai cansada. Sobe, Luísa, Luísa, sobe, sobe que sobe sobe a cal...

-
Atente no diálogo seguinte. Manuela – Sabes, Eurico, quanto dá 356 euros a dividir por quatro pessoas? Eurico – Eu não sei, mas tenho...
-
Falácias Informais No texto seguinte, são apresentadas as premissas de um argumento. O Paulo defende que a água de abastecimento públ...
Sem comentários:
Enviar um comentário