Perspetiva não religiosa pessimista:
A vida é um absurdo.
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A teoria pessimista:
A existência humana é absurda. Nada do que fazemos faz sentido. Caso
desapareçamos amanhã, isso não faz qualquer significado.
O argumento da morte:
A morte é um corte com tudo aquilo que nos esforçamos por alcançar. Dado
que a morte nos impede de alcançar, a nossa existência é absurda.
O Argumento do Tédio:
A nossa vida é feita por uma sucessão de
realizações que, logo após a execução de cada uma, perdem logo o interesse.
Assim, nenhumas das realizações são importantes.
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A resposta religiosa:
A vida só tem sentido a partir de Deus.
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O argumento do propósito:
Deus dá sentido à nossa existência porque
lhe dá um propósito ou finalidade de valor. O ser humano foi criado por Deus
por isso a vida tem um objectivo, seja ele qual for, proposto por Deus.
O argumento da eternidade:
Caso Deus não garantisse a eternidade, a vida não teria sentido. Caso
Deus não garantisse a eternidade, tudo o que realizamos com esforço teria
sido em vão.
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Perspetiva não religiosa otimista:
A vida tem sentido se as acções forem uma entrega a actividades de
valor genuíno.
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O argumento da entrega e do valor genuíno:
Se a nossa vida for uma
entrega a atividades de valor genuíno, então tem sentido. A vida só terá
sentido quando se executam tarefas que contribuam, pela entrega e paixão com
que se executam, para o desenvolvimento do ser humano.
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quarta-feira, 20 de maio de 2020
O Sentido da Existência
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